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O Ministério da Economia decidiu pelo adiamento do pagamento de multas por fornecedores que mantêm contratos com a Administração Pública Federal. As novas regras constam em Instrução Normativa publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A decisão permite que o fornecedor solicite o parcelamento, a compensação e o adiamento da cobrança para 2021. O objetivo da medida é manter o fôlego econômico das companhias durante a pandemia do novo coronavírus, mantendo, inclusive, os empregos dos trabalhadores. Todos os anos, a Administração Pública Federal contrata em torno de R$ 48 bilhões.

Pelos termos da Instrução Normativa, será possível o parcelamento total ou parcial da multa administrativa em até 12 parcelas mensais, desde que seja respeitado o prazo de vigência do contrato. Outro ponto estabelece a compensação dos débitos a partir de créditos decorrentes de contratos assinados com o órgão que emitiu a multa. 

A medida também pode ser aplicada por estados e municípios nas aquisições realizadas a partir de recursos decorrentes de transferências voluntárias da União. No ano passado, esses convênios ou contrato de repasse movimentaram R$ 9,8 bilhões.

 

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Miriam Leitão surpreendeu o público da GloboNews ao citar Xuxa Meneghel, aleatoriamente, durante uma análise da crise política por causa da pandemia do novo coronavírus.

A fala aconteceu durante o Edição das 16h, desta quarta-feira (15), quando a comentarista analisava o currículo de Osmar Terra, cotado para o Ministério da Saúde, caso a demissão de Luiz Henrique Mandetta venha a se concretizar.

A jornalista da Globo começou sua declaração falando sobre ter conhecido Osmar Terra em 1996, enquanto ela produzia uma série de reportagens para o Jornal Nacional. Na ocasião, ele era prefeito de Santa Rosa, no Rio Grande do Sul.

“Ele tem uma história muito bem-sucedida em combater doenças. Ele percebeu que as crianças morriam porque é muito frio em Santa Rosa, é onde nasceu a Xuxa”, afirmou Miriam Leitão, que chegou a gaguejar e mudou rapidamente de assunto.

Cabe lembrar que a loira esteve contratada pela Globo por 29 anos, entre 1986 e 2015. Sua saída da emissora para a Record aconteceu de forma turbulenta e, por isso, o seu nome é vetado nas produções da casa.

 

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O ano é 1942. O pai de cinco filhos falece, obrigando o primogênito a deixar o campo – tomado por cafezais cultivados por imigrantes italianos e japoneses – e partir para São Paulo. Trabalhando durante o dia e estudando à noite, o rapaz consegue levar mãe e irmãos para um cortiço do Bom Retiro. Parece enredo de novela de Benedito Ruy Barbosa. Trata-se, porém, da história de vida do autor, que chega, neste 17 de abril de 2020, aos 89 anos. Como homenagem, listo abaixo uma novela que fizeram a história de Benedito e da TV brasileira.

Somos Todos Irmãos (1966)

Benedito Ruy Barbosa chegou à televisão através da agência de publicidade J. W. Thompson. A empresa detinha a conta da Colgate-Palmolive. Marcas como esta e a Gessy Lever respondiam pela produção das novelas, financeiramente falando; às emissoras cabiam gravação e exibição. Ruy Barbosa foi então deslocado para a função de “editor de script”. Ele lia as sinopses adquiridas no exterior para adaptação aqui, bem como os roteiros em desenvolvimento – o primeiro foi Eu Compro Essa Mulher (1966), de Glória Magadan, para a Globo. Acabou absorvendo a linguagem do folhetim, mesmo “odiando”. “Eu achava ruim demais aquilo lá”, declarou sobre o gênero em entrevista ao Roda Viva, em 24 de fevereiro de 1997.

Partiu dele a ideia de adaptar A Vingança do Judeu, romance espírita de J. W. Rochester, psicografado por Vera Krijanowsky. Walter George Durst foi escalado para desenvolver os capítulos; a comunidade judaica, porém, questionou o texto. Ao Roda Viva, Benedito deu detalhes da discussão que tomou a Colgate-Palmolive na ocasião. “Não é essa a história, não! Nós não estamos discutindo o livro, nós estamos discutindo a novela. Inclusive, não é ‘A vingança do judeu’. (…) ‘Somos todos irmãos’. Veio na hora! ‘Somos todos irmãos’ – é ecumênica a novela!”.

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